sexta-feira, 28 de março de 2014

Black to black

Para quem gosta de Soul, quem melhor que Amy Winehouse ?
Mas suas músicas não são apenas carregadas de Soul, mas também uma mistura de Soul, Jazz e R&B.
Play!



Back To Black
He left no time to regret
Kept his dick wet with his same old safe bet
Me and my head high
And my tears dry, get on without my guy
You went back to what you knew
So far removed from all that we went through
And I tread a troubled track
My odds are stacked, I'll go back to black

We only said goodbye with words
I died a hundred times
You go back to her
And I go back to
I go back to us

I love you much
It's not enough, you love blow and I love puff
And life is like a pipe
And I'm a tiny penny rolling up the walls inside

We only said goodbye with words
I died a hundred times
You go back to her
And I go back to
We only said goodbye with words
I died a hundred times
You go back to her
And I go back to

Black, black, black, black
Black, black, black...
I go back to
I go back to

We only said goodbye with words
I died a hundred times
You go back to her
And I go back to
We only said goodbye with words
I died a hundred times
You go back to her
And I go back to black

Volta Para o Luto
Ele não deixou tempo para se lamentar
Manteve seu pênis úmido com a sua velha e segura aposta
Eu e minha cabeça 'chapada'
E minhas lágrimas secas, continuamos sem meu cara
Você voltou para o que você sabia
Saindo totalmente de tudo pelo que nós passamos
E eu trilho um caminho conturbado
Minhas chances estão empilhadas, eu voltarei para o luto

Nós apenas dissemos adeus com palavras
Eu morri uma centena de vezes
Você volta pra ela
E eu volto para
Eu volto para nós

Eu te amo tanto
Isso não é suficiente, você ama cheirar e eu amo dar um trago
E a vida é como um cano
E eu sou um minúsculo centavo rolando paredes adentro

Nós apenas dissemos adeus com palavras
Eu morri uma centena de vezes
Você volta pra ela
E eu volto para
Nós apenas dissemos adeus com palavras
Eu morri uma centena de vezes
Você volta pra ela
E eu volto para

Luto, luto, luto, luto
Luto, luto, luto...
Eu volto para
Eu volto para

Nós apenas dissemos adeus com palavras
Eu morri uma centena de vezes
Você volta pra ela
E eu volto para
Nós apenas dissemos adeus com palavras
Eu morri uma centena de vezes
Você volta pra ela
E eu volto para o luto






quinta-feira, 27 de março de 2014

Don't Speak


Você e eu. Nós costumávamos estar juntos, todo dia juntos, sempre.
Eu realmente sinto que estou perdendo o meu melhor amigo, eu não posso acreditar que esse poderia ser o fim. 
Parece, no entanto, que você está desistindo e se isso for real. Bem, eu não quero saber.
Não fale. Eu sei tudo o que você está dizendo então, por favor, pare de explicar.
Não me diga porque isso magoa. 
Não fale. Eu sei o que você está pensando, eu não preciso das suas razões, não me diga porque isso magoa.
Nossas memórias, bem, elas podem ser convidativas mas algumas são totalmente muito assustadoras. Enquanto nós morremos, ambos, você e eu, com a minha cabeça nas minhas mãos eu sento e choro
Está tudo acabando, nós temos que parar de fingir quem somos.
Você e eu, posso nos ver morrendo, nós estamos?
Eu sei que você é bom, eu sei que você realmente é bom.

Músicas que são verdadeiros poemas!


quarta-feira, 26 de março de 2014

Tristeza de verão



Beije-me forte antes de ir tristeza de verão. Eu só queria que você soubesse que, querido, você é o melhor.
Trago meu vestido vermelho hoje à noite dançando no escuro, à luz pálida da lua.
Fiz o cabelo bem grande como uma rainha da beleza e, sem o salto alto estou me sentindo viva
Oh, meu Deus, sinto isso no ar. Os cabos de telefone acima chiam como a corda do tambor
Querido, eu estou queimando, sinto isso em todo lugar. Nada me assusta mais.
Tenho aquela tristeza de verão. Verão, tristeza de verão. Tenho aquela tristeza de verão
Estou me sentindo elétrica esta noite viajando pela costa a mais de 150 por hora
Tenho meu querido malvado agradavelmente ao meu lado. Sei que, seu eu for, morrerei feliz esta noite
Acho que vou sentir sua falta para sempre, como as estrelas sentem a falta do sol nos céus da manhã. Depois é melhor do que nunca mesmo se você tiver ido, eu vou dirigir, dirigir.

Del Rey, Rick Nowels, Kieran De Jour
Summertime Sadness

Músicas que são verdadeiras poesias!!


segunda-feira, 24 de março de 2014

Wedding



Quando eu tinha lá meus dezoito anos estudava técnico em enfermagem, um curso interessantíssimo e que mostra bem a realidade da saúde e do Sus neste lindo país. Por “n” motivos acabei não seguindo a área (enfermagem ou medicina) e cai nos braços da contabilidade mas, este assunto é para outro post.

Uma certa tarde após a turbulência de emergências e atendimentos veio a calmaria e junto os diálogos professores – alunos. Uma professora em especial estava se separando naquele momento, ao acaso morávamos perto uma da outra e as vezes via ela e seu esposo, pareciam um casal feliz e talvez este era o problema, só pareciam. Ninguém sabe mais do casamento de um casal do que os próprios.

Não vem ao caso o motivo da decisão dela de separar até porque este não é o movedor do post. O centro esta em uma frase que naquela tarde ela me disse (ou mais ou menos assim): “que se casou porque foi pedida em casamento”.

Este dito martelou tanto a minha cabeça por vários anos e, “é, as mulheres (a grande e desesperadora parte das mulheres) casam porque foram pedidas em casamento”. Por equívoco cerebral talvez você não esteja compreendendo a profundidade e importância desta realidade e eu até colocaria como preocupante.

Nascemos e com menos de 24 horas de vida nos enchem de coisas rosas, de bonecas, de furos nas orelhas, anéis, pulseiras, faixas na cabeça e roupas rosas. Pronto! Ai esta uma linda menina! Que jogue a primeira pedra quem nunca viu uma criança com menos de 04 anos ninando a sua boneca que diga-se de passagem, é quase do tamanho da própria criança - e ainda por cima - dando palmadinhas em sua bunda quando chora demais ou até falando “meu bebe”. Somos programadas para isso, inconscientemente nossas mães (já modernas) nos ensinam como ser bela, linda, intocável dona de casa e mãe de um filho (até então imaginário e vivido por aquele boneco grande e esquisito). Não temos alternativa! (Terá se você não cair no rol das alienadas - assunto para outro dia também)

Dão-nos casinhas em miniaturas com menos de 06 anos e adivinha o que tem nela? Fogão! Geladeira! Pia para lavar a louça! Máquina de lavar! E claro, um forno para fazer guloseimas para seu filhinho fofo. Inconsciente. Guarde bem esta palavra: inconsciente.
Com um pouco mais de idade, a ideologia da casa perfeita sai do bebe grande para ser projetado no príncipe encantado que tornará a nossa vida infinitamente feliz e completa. Porque sem príncipe não á razão para a casinha. Não a motivo em ter um fogão, "quem vai comer meu bolo gostoso?" "Quem vai completar a minha vida?"
E é assim que casamos não por sentirmos a importância do relacionamento, nos casamos porque fomos pedidas em casamento. O nosso objetivo é casar! Você vai dizer não ao primórdio de todos os objetivos de nossa existência? Claro que não. Aceita boba, você vai se casar! (acrescente pulinhos de alegria)

Há pessoas que concluíram que este texto é feminista (então morra só sua frígida), não é assim que pensam ou pensaram a maioria ao ler? Não se engane. Primeiro, não sou feminista. Segundo, uma feminista ama e também casa e terceiro, eu (como mulher independente e vivendo no século do modernismo) não sou obrigada a aceitar nenhum pedido de casamento!

E para ser mais clara que isso, um pedido de casamento não é só um pedido - é uma proposta. A sua proposta esta sendo convincente? Os itens pautados serão de fato realizados? Você acha que sendo um parceiro de merda (vamos definir parceiro de merda: não sabe dar valor ao que realmente importa) ela tem que aceitar o seu pedido de casamento? Casamento não é a solução dos seus problemas e você mulher deve ser con-ven-ci-da de que o cara que esta pedindo-lhe a mão esta sendo verdadeiro e o mais importante, conseguirá viver cinquenta anos ao lado daquela mania/defeito que mais te irrita?

Vejo inúmeras gurias pressionando seus parceiros para o casamento sendo que no fundo nem é isso que querem! Pressionam porque (inconscientemente) botaram na sua cabecinha que independente dos seus objetivos futuros você TEM QUE CASAR e se precisar querida, esqueça seus planos de grande profissional se não for compatível geograficamente com o do seu parceiro. "Passou de quatro de anos de relacionamento e não noivou? Iii, esta sendo enrolada". Mas que sociedade de merda é esta que estou inserida? Posso ser, por favor, uma mulher de 25 anos que não almeja ter filhos e que casamento não é algo que faz meus olhos brilharem? Posso?
Posso ter um relacionamento duradouro sem ser metralhada com perguntas sobre matrimônio? Posso viver meu hoje sem preocupar-me se meu futuro será solteira ou casada?

Sabe, parem de casar só porque a palavra é bonita. Parem de dar UM DOS maiores passos da sua vida só porque você já tem cinco anos de namoro ou porque esta perto dos trinta. As vezes você gosta da pessoa suficiente para um namoro mas não para um casamento, poxa. Você tem alternativa. 
Case quando der vontade, quando sentir que o que te irrita não te incomodará nos próximos quarenta anos. Case com 30, 40 ou 50 anos de idade, case com 20 anos de idade mas desde que isto seja real e não uma consequência de ações ou de anos de relacionamento. Case querendo isto e não porque há uma pressão psicológica.

No fim casamento é ser convencido a pular de um penhasco sem ter certeza de estar ou não de paraquedas. A emoção inicial será a mesma para todos mas só após alguns segundos, no momento de puxar a corda, que você entrará no modo felicidade plena e poderá apreciar a paisagem que a cerca ou, entrar em completo pânico de se ver na situação mais imbecil da sua vida, vendo o chão se aproximar e já imaginando a sua cara amassada nele. Depois desta horrível e dolorosa queda, os dois recolhem os cacos que sobraram de si, se olham e se questionam: por que pulamos?

Obs: Se umas das regras impostas ao seu parceiro para reatarem o relacionamento foi casamento (ou frases aleatórias que chegam a esta mesma conclusão), se mata. Sério.

sábado, 22 de março de 2014

Me ame de novo - Música do dia!


Quer banda mais fofas do que aquelas que nos arremete aos anos 60, 70? John Newman é o nome dele =]



John Newman

Me ame de novo

Sei que eu errei
Deixei seu coração despedaçado
É isso que os diabos fazem?
Você demorou tanto
Onde somente os tolos foram
Eu abalei o anjo em você
Agora eu estou ascendendo da multidão
Ascendendo por você
Sinta com toda a força que eu encontrei
Não há nada que eu não possa fazer

Eu preciso saber agora
Saber agora
Você pode me amar de novo?
Eu preciso saber agora
Saber agora
Você pode me amar de novo?

Eu preciso saber agora
Saber agora
Você pode me amar de novo?
Eu preciso saber agora
Saber agora
Você pode me amar de novo?

Você pode me amar de novo?

É imperdoável
Eu roubei e queimei sua alma
É isso o que os demônios fazem?
Eles comandam o pior em mim
Destroem tudo
Eles culpam os anjos como você
Agora eu estou ascendendo da multidão
Ascendendo por você
Sinta com toda a força que eu encontrei
Não há nada que eu não possa fazer

Eu preciso saber agora
Saber agora
Você pode me amar de novo?
Eu preciso saber agora
Saber agora
Você pode me amar de novo?

Você pode me amar de novo?

Uh, uh, uh, uh

Oh.

Te disse novamente
Faça isso novamente
Faça isso novamente
Te disse novamente
Faça isso novamente
Faça isso novamente, oh, oh, oh

Eu preciso saber agora
Saber agora
Você pode me amar de novo?

Eu preciso saber agora
Saber agora
Você pode me amar de novo?
Eu preciso saber agora
Saber agora
Você pode me amar de novo?

Você pode me amar de novo?

quinta-feira, 20 de março de 2014

A soberba dos que seguem carreira acadêmica



Por muitas noites matutei sobre a auto promoção exagerada dos que seguem a vida acadêmica, o velho professor mas professor universitário tá (não sou um mero professor)! Pesquisador! Mestres, Doutores e todo aquele discurso do quanto sou f**a! Se consideram quase deuses e para aqueles que optaram em atuar na área profissional, pufft, não são ninguém e sua importância esta de uma formiga para um elefante. 
De tanto ver isso e sentir isso nas conversas alheias e até em compartilhamentos via rede sociais, foi crescendo em mim um nojo tão repulsivo que pensei: preciso expressar que este mundo é irreal e que a sua soberba não vale de nada.
Então, zanzando pelo Pós Graduando acabei por me deparando com este texto incrível e vocês precisam ler ele até o fim!


Pós-graduando é gente?


Desde minha última crônica até hoje, estive quase completamente dedicado à pós-graduação. Foram longos dias e noites de escrita de dissertação, preparação para seleção de doutorado, estudos, correção de texto, ajustes no projeto, banca, prova, aprovação. Depois: mudança de casa, de cidade, de universidade. Pedido de diploma, pesquisa sobre concursos (ah, quem não faz, mesmo sem ter pretensão de prestar?). Uma vida dedicada à pós-graduação. Seria isso um estilo?
Hoje, vivo numa grande cidade, com opções lazer como parques, cinemas, teatros, bares e restaurantes. Muito diferente do interior onde vivi durante a graduação e grande parte do mestrado. Lá, era fácil dedicar-se totalmente à pesquisa, pois a cidade não oferecia muitas opções além de festas universitárias e uma ou outra atividade cultural numa agenda escassa. Além disso, não sou o mais engajado dos homens nem me envolvi tanto quanto deveria (ou gostaria) em movimento sociais. Mas, agora, optar pela clausura intelectual – nossa Torre de Marfim – é uma opção única e exclusivamente minha.
Vejo muita gente morta gabando-se por doar a vida (e a alma) à universidade. Não se trata de apontar esta perspectiva como um problema: é uma opção como a vocação celibatária de algumas religiões, a dedicação assídua aos negócios e trabalho empresarial ou a mais gostosa malandragem do deixar-se levar. É uma opção como qualquer outra.
Contudo, essas pessoas costumam realizar uma curiosa inversão semântica. Por exemplo, já ouvi um rapaz dizer que seu casamento acabou por conta da tese que ele escrevia. Ao apresentar esta informação, ele buscava causar compaixão no público por algo triste. Contudo, o “problema” foi seguido por certo sorriso que buscava enfatizar o amor à pesquisa, que supera outras formas de amor e, inclusive, prejudica o relacionamento social do sujeito. Em mesas de bar, ouvem-se mestrandos e doutorandos dizendo que a pesquisa vai acabar por matá-los. Quem nunca disse isso? Já o fiz muitas vezes. E a assertiva é quase sempre seguida por um bom gole de cerveja, como quem diz: é, sou f*da!
Até aqui não há muita novidade. Os mártires das religiões há longa data fazem de seu suplício a expressão máxima de sua fé. A vida universitária tem muito disso. Valorizamos um estilo de vida que se constrói em sua negação: “eu devia ter uma vida normal, mas não tenho porque escolhi a pós-graduação, a pesquisa, a universidade”. Essa escolha é revestida por um ideal sacralizado, que parece nos fazer melhor que as outras pessoas. Não por nossa fé, mas pela ciência que, assim como a primeira, exige sacrifícios. E nos vangloriamos disso, embora o façamos através da valorização daquilo que, supostamente, não podemos ter ou ser: a vida normal das pessoas comuns.
Este estilo de vida, imensamente elitista e excludente, acaba por nos apartar daquilo a que, na verdade, deveríamos nos dedicar: o mundo das pessoas, da vida, do diverso, do plural, dos prazeres e das dores. Ao nos prendermos na redoma da universidade – seja durante a pós-graduação, seja depois de formados e atuantes no mercado de trabalho – deixamos de experimentar o mundo. Essa distância vai crescendo em nós, até que não saibamos mais quais são os problemas importantes a serem solucionados. Confundimos necessidades reais com querelas conceituais de grupos de pesquisas. Esquecemos a vida.
Mais e mais, a pós-graduação tem se tornado um estilo de vida. Uma prisão cheia de funcionalidades e prazeres, e o maior deles parece ser a possibilidade de distinção. Afinal, não somos estudantes, somos pós-graduandos. Não seremos professores, seremos professores universitários. Nos achamos melhores que os “meros mortais”. E neste estilo de vida empoeirado de bibliotecas, laboratórios e arquivos, ameaçamos nos perder sem nos darmos conta de que tal opção nem garante a qualidade de nossas pesquisas.
O bom pesquisador não se faz no isolamento de suas próprias ideias nem na virtualização da realidade através das lentes universitárias. É preciso colocar vida em nossa vida, prazeres em nossa luta e sentido em nossas pesquisas. É preciso que o pesquisador seja gente.

Todas as imagens são do We Heart It


Gostaram?
Este final de semana tenho pós novamente (mestrado profissional, como chamam) e a matéria se chama Análise Econômico Financeira. Vamos ver como decorre e se aparecem novas pérolas para novos posts.

terça-feira, 18 de março de 2014

Avenged Sevenfold para começar 2014 com o pé SUPER direito



________________________  Escrito dia 14/03/2014

Se tem algo que não podemos negar é que o Rock une as pessoas e a história deste show começou vinte dias antes da data da apresentação da banda Avenged Sevenfold em Brasília (16/03/2013).

Era mais uma noite tediosa em Lem-BA, a cidade que faz a curva do vento da Bahia e onde opções de diversão são igual a zero. Enfim, após jantarmos fora em comemoração do aniversário de uma grande amiga, compramos uma caixa de cerveja e fomos caçar um canto calmo e sem som automotivo para relaxarmos e curtimos um som ambiente (do carro e a nosso gosto = rock).

A noite que era embalada por Arcade Fire, Iced Earth, Whitesnake, Judas Priest, Black Sabbath, Avenged Sevenfold, Iron Maiden e tantas outras bandas. Com cerva e rock vem o assunto que mais gostamos de nos gabar: os shows internacionais que já fomos, haha!
Foi então que fiquei sabendo das apresentações do Avenged no Brasil e o mais engraçado era que naquela mesma tarde havia feito uma busca na internet sobre bandas internacionais e suas turnês e não tinha nada de muito interessante e chamativo. Na manhã seguinte fui atrás dos preços, Brasília cara como sempre em relação as outras capitais mas como é a mais perto do cu de mundo em que moro, é lá mesmo. Agora falta companhia.
Meu namorado não gosta do som deles. Os amigos que fiz no show do Judas Priest também não. O casal que sei que curtem muito recém casaram, ou seja, sem grana para este tipo de despesa. Fudeu Bahia. Foi então que apelei para o facebook e eis que entro na onda mais inusitada da minha vida!

Esse lance de amigo virtual nunca foi minha praia mas, este rapaz sem nunca termos nos visto e conversado pessoalmente era muito tranquilo. Uma vez ou outra curtia uma publicação dele, idem ele as minhas; o que tínhamos em comum era o gosto musical e a fome eletrônica pelo Nokia Lumia e diga-se de passagem que o primeiro a comprar foi ele e fez questão de jogar na minha cara (vê se pode?). Fiquei tão inveja roxa que ele acabou perdendo o aparelho (ops! juro que não foi a minha gula pelo Lumia). Hilário e trágico.

Como até então eu não tinha descolado companhia, minha ida ao show já estava fadada ao fracasso. Ia ter que ouvir muita choramingação no ouvido se eu encarasse a apresentação sozinha. Foi ai que ele comentou na minha "imploração via timeline" de que a namorada dele ia (Ownnn) e também não tinha companhia (Outra doida igual eu?) e pq não irmos juntas? Quase chorei de emoção. Em uma noite nos adicionamos na rede social, trocamos telefones, mensagens eeee, tudo combinado!
UHUUUUL vou para o show e não vou sozinha *_*
Um salve a internet e ao rock'n roll!

Obs: Não conheço ela pessoalmente, nunca nos falamos até um dia atrás em uma rápida ligação. A voz dela da a impressão de ser aquelas moças meigas e fofinhas, hehe (Acho legal isso). Vamos além do show, sair na noite anterior para um lugar ainda não definido. Será que é assim na doida que começa as amizades mais AWAAYS?
Mega ansiosa.
__________________________________ O fim de semana

Após encarar oito horas de viagem cheguei no Distrito Federal. Um grande resumo:

  • A saída sábado a noite não deu certo por falta de locomoção (táxi não rola nem f*****o, muito caro);
  • Sábado a noite tocou em DF Sonata Arctica, uma banda bem legal também. E foi ainda em um evento de video game, o Video Games Metal, a gurizada pira nesses eventos. Para quem não conhece:
          SONATA ARCTICA
A banda fará um show especial de 15 anos, com os clássicos e as novas músicas. Além disso, Tony Kakko fará participação especial ao vivo inédita juntamente com a banda norte-americana Powerglove, que nunca esteve no Brasil antes. Video
O que é o VGM??
Um Festival de Game Music que nasceu em 2009 em Brasília. Tem como propósito principal juntar temas de video game com o metal. No Brasil, é pioneiro nesse tipo de evento. Fonte Whiplash
  • Falando em video game, rodei uns bons km atrás de uns jogos para meu namorado, descolei Halo4 e Mud a preço normal e um grande achado: Hitman Absolution Professional, box de colecionador por nada mais nada menos que R$ 90,00 pila! Uma dentro igual essa vai demorar para acontecer de novo;
  • Sábado a noite para matar o tempo bebemos cerva Baden Baden Gold, indico para quem gosta de cervejas;
  • Como não resisto, acabei comprando (mais um) livro, só que desta vez de contabilidade: Manual de Contabilidade Internacional IRFS. Muito bom, salgadinho o preço mas valeu a pena.
  • Conheci finalmente a Gisele e o Matheus. Foram super queridos e no futuro acho que até vai rolar mais parcerias de shows =]
  • O Show foi muuuuito bom, melhor impossível!! Tocaram as músicas que mais amo e o Synystes Gates me fez suspirar a apresentação inteira. Unfff.
  •  Comprei uma bandeira de recordação;
  • E guardei o ingresso, claro.
Fica a recordação desta minha empreitada e de ir a um evento com um pessoal bacana que não conhecia pessoalmente. Isso prova que para conhecer gente nova e legal basta ter boa vontade e bom gosto musical, haha
Fotos tem de monte. Acessa meu Instagram aqui, aproveita e me segue ;)

sexta-feira, 14 de março de 2014

Grito

Gritar
 pra que? 
Deixe que sua independência fale por você.


Salve o Rei

Vencer o fim




Existe uma regra estúpida nos relacionamentos: um dos dois sairá por cima depois do fim. Não há como definir um vencedor, pois sequer estamos falando de uma disputa. Mas muita gente encara uma relação a dois como tal. E para mim, quem age desta forma, já saiu derrotado.

Geralmente quem decide pôr fim a uma relação tem motivos de sobra para sair numa boa. Ou não estava feliz com aquela pessoa, ou encontrou outro alguém. Certamente alguma razão lhe fez partir para outra, ou para outro. Mas há exceções.

Por vezes a distância impede uma relação saudável e sempre há um que resiste melhor. Quem sucumbe à dor dos corpos separados pode querer terminar, mesmo no auge do sentimento. É preciso muita força para acabar um namoro, ou compromisso, gostando de alguém. Provavelmente exista algo muito maior para que a decisão seja tomada, seja a distância, um amor proibido, ou uma incompatibilidade que a paixão não conseguiu superar. Nesses casos, o sofrimento é igual ou maior para o autor do rompimento.

Quem recebe a notícia de que acabou, normalmente não está esperando. Sofre mais, chora, se desespera. Tenta encontrar alguma forma de continuar vivendo sem aquela dor. E um dia consegue. Pode até estar melhor do que antes. Muitas vezes, melhor do que o seu algoz. O que significa que não importa quem decide terminar. Embora necessária, a ruptura nunca é sadia. O fim pode ser um recomeço. Trata-se de um ponto final na infelicidade do casal.

Logicamente não posso ignorar um aliado da fossa: o orgulho. É ele quem nos ajuda na recuperação depois do “chute”. É dele que tiramos força para nos convencermos de que somos capazes de seguir em frente. E se não soubermos controlar, seremos movidos por ele. Tudo será pensado não apenas para nos satisfazer, mas para provocar o outro.

Nossas fotos na rede social terão como intuito fazer aquele babaca morrer de inveja. Agora estou bonita e gostosa e posso escolher quem eu quiser. Retratos em que a legenda imaginária diz o seguinte: “Viu só o que você perdeu? Agora chora!”. No caso do homem, basta posar ao lado de mulheres. Ponto. Não precisam ser bonitas, melhor até se forem de procedência duvidosa. Irrita mais. É o suficiente para esfregar na cara dela que ele voltou a ser um “galinha” incorrigível.

Nas fotos estamos sempre felizes e é a forma que encontramos de nos levantar, de vencer aquele que um dia nos derrotou. A fotografia não reproduz cheiros, músicas ou sentimentos verdadeiros. Podemos congelar uma felicidade instantânea e no momento seguinte voltar a chorar. As companheiras daquela falsa alegria estão lá posando de biquíni apenas porque você está pagando o champagne. E os carinhas que você pega para mostrar a ele que superou, não estão nem aí para o seu orgulho. Querem mesmo é aproveitar a sua vulnerabilidade. Isso é realmente vantajoso?

Não há vitoriosos nessa guerra, mas entendo que cada um tem a sua forma de reagir. Alguns enchem a cara, outros se perdem em corpos alheios, mas a verdade mesmo é que superar uma dor de ser abandonado é uma das tarefas mais difíceis do nosso constante aprendizado sentimental.

A luta só termina realmente quando encontramos alguém que mereça o nosso sorriso. E o mais curioso é que, nessa hora, nem nos preocupamos com aquele “adversário”. Vencemos porque a vida quis assim e a nossa felicidade será suficiente, sem nos importarmos com a derrota dele, com a tristeza dela.

Para curar o orgulho ferido, só mesmo uma generosa dose de amor próprio.

quinta-feira, 13 de março de 2014

por Poly Cinco

Poesia 
inspira
ilumina
acalma
e afaga.







 Vi aqui


quarta-feira, 12 de março de 2014

percepções de uma breve vida e, longa ainda por vir


Tantas coisas agradáveis e legais vêm acontecendo que por natureza e pelo instinto de sobrevivência nós recuamos. Como assim tudo esta dando tão certo? Pé atrás, por favor!
É, somos tão acostumados a levar chumbo das costas e a carregar pesos imensos nos ombros que o receio e medo dos sonhos se tornando possíveis é tão real e sentindo quanto o frio que corta nossa pele.
Não tenho medo dos meus objetivos, na verdade os agarro com tamanha vontade de viver que uma alegria incontrolável toma conta do meu sorriso quando vejo mais uma etapa concluída, um degrau mais perto do auge. Com as metas claras, vejo melhor o caminho a percorrer e no andar diário vejo nitidamente os que me acompanham, que me incentivam, quais querem sugar algo, quem quer crescer junto e os que desejam me ajudar neste percurso longo e demasiadamente imprevisível.
A melhor parte é que a minha felicidade não esta dependendo unicamente desta meta. A cada momento sinto ela em mim porque, não há uma vida plenamente feliz e sim existe momentos felizes e potencializar ele torna as semanas, os meses, os anos agradáveis e plenos.
Saber que você esta quase lá e que a pessoa que você ama esta ao seu lado para o que der e vier é a melhor sensação do mundo. Ver que tudo esta tão próximo e sentir ela na ponta dos seus dedos e que ela só esta ali porque você se dedicou muito é a melhor parte da conquista.
A vida da muitas voltas e sentar e ver ela passando não é uma decisão muito sábia. Aproveitar cada minuto, cada oportunidade; de valor as situações boas oferecidas! Não é uma farra, uma noitada com os amigos, uma curtição a menos que tornará sua vida infeliz. É ver todas as chances jogadas fora por motivos banais que tornará sua vida infeliz.

Dedicação em tudo que se faz, amar tudo o que se faz, dar valor aos detalhes que fazem para você, perceber as virgulas da vida e compreende-las torna tudo mais fácil e feliz porque, quem planta flores não colhe pedras.
V.S.R.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Roma

Manchas de batom rosa,
pontas de cigarro.
Eu deito na cama, 
eu odeio minha coragem.
Um dia no escuro,
uma tarde acabada, sim.
Oh baby querido como eu adoraria
tornar-se a sua loira suicida
para deitar ao lado do meu Romeo.
Ah, que caminho perverso a se percorrer.
Só é preciso duas pessoas sozinhas
Para foder com amor e torná-lo mal
Só é preciso uma gota de mal.
Para foder com um belo casal.
Amor, Amor,
Amor, Roma,
Amor, você me ama?
Amor, 
o amor é mal...
                            D. and the, Marina. 



sexta-feira, 7 de março de 2014

Você ama quem te ama?





Who You Love (feat. Katy Perry)

You love who you love?
Who you love?
You love who you love?
Who you love?

My girl, she ain’t the one that I saw coming
And sometimes I don’t know which way to go
And I’ve tried to run before
But I’m not running anymore
'Cause I fought against it hard enough to know

That you love who you love
Who you love?
You love who you love?
Who you love?
You love who you love?
Who you love?
Oh, you can’t make yourself stop dreaming
Who you’re dreaming of
If it’s who you love, then it’s who you love

My boy, he ain’t the one that I saw coming
And some have said his heart’s too hard to hold
And it takes a litle time, but you should see him when he shines
'Cause you'd never want to let that feeling go
When you love who you love

Who you love?
You love who you love?
Who you love?
You love who you love?
Who you love?
Oh you can’t make yourself stop dreaming
Who you’re dreaming of
If it’s who you love then it’s who you love
Oh, you love who you love?

Who you love?
You love who you love?
Who you love?
You love who you love?
Who you love?
Oh you can’t make yourself stop dreaming
Who you’re dreaming of
If it’s who you love, then it’s who you love

You're the one I love

quinta-feira, 6 de março de 2014

20 coisas que aprendemos antes dos 25

 
 A adolescência passou e a fase adulta chegou. Alguns dizem que esses são os melhores anos das nossas vidas. Outros acreditam que essa é uma fase cheia de dúvidas e de preparação para os vinte e tantos. Se você está na fase dos vinte e poucos, com certeza já notou que as suas vontades mudaram desde a adolescência (e muito). Listei algumas coisas que aprendemos antes dos 25.
Você aprende que:
 
1. Não precisa ir para a balada sem vontade. Você não precisa sair de casa só para agradar um amigo ou ser legal com a galera. Não existe problema nenhum em querer ficar de pernas para o ar assistindo um filme.
2. Trabalhar, estudar e fazer uma atividade física cansa. Você começa a dar muito mais valor para a sua cama e as poucas horas de sono.
3. O amor acaba e recomeça. Acaba e recomeça e acaba e recomeça. Você vai cair setenta vezes e levantar setenta e uma.
4. O sofrimento é só um intervalo entre duas alegrias. A maturidade anestesia um pouco a tristeza. É mais fácil entender que existiu uma vida antes da dor. E a vida não para e espera você se reerguer. Move on!
5. A dar mais valor para as aulas de inglês que seus pais pagaram quando você era criança. Ela faz toda a diferença no seu currículo profissional.
6. A dar mais valor para a faculdade que eles ainda pagam, o almoço servido todos os dias, o edredom limpo, o papel higiênico do banheiro, entre muitas outras coisas. O amor e o carinho que eles têm por você ficam muito mais claros.
7. Seus pais também são seres humanos com sentimentos. Uma ligação ou um abraço fazem toda a diferença.
8. Se você quer morar sozinho ou dividir um apartamento com os amigos, vai ter que trabalhar duro.
9. O melhor alívio do mundo não é terminar o colégio. É terminar a faculdade.
10. Quase todos os seus sonhos podem se tornar realidade. Provavelmente, aquele seu sonho de conhecer a Austrália ou de fazer um mochilão para o Peru, já se tornou. Concretizar nossos sonhos é a melhor forma de não desistir de realizar tantos outros.
11. Dar presente é melhor do que ganhar.
12. Vale muito mais a pena juntar dinheiro para ir àquele show da sua banda preferida, do que gastar em baladas aleatórias que só te deixam com uma ressaca monstra no dia seguinte.
13. Viagens e livros normalmente são melhores quando são mais baratos. Mochilão é muito mais legal que resort cinco estrelas. E livro de sebo é muito mais legal que livro de uma megastore.
14. Diálogo é tudo nessa vida. Em qualquer tipo de relacionamento.
15. Não ter medo de pedir desculpas.
16. Quase tudo é melhor com alguém do nosso lado. Se não for, é porque não estamos com a pessoa certa. Próxima!
17. Os seus amigos são pessoas muito parecidas com você.
18. A mentira dói. Mas a sinceridade em excesso dói o mesmo tanto.
19. Não vale a pena se comprometer com uma pessoa se você ainda quer outras.
20. A vida está só começando. E ela é linda. Boa sorte!
 

segunda-feira, 3 de março de 2014

os dias

Ela acorda todo dia as 06:20 da manhã
Toma banho sempre as 06:30
Escova os dentes, penteia os cabelos
e passa rímel nos cílios as 06:50
Veste-se exatamente as 07:10
Deseja a ele um bom dia todo o dia as 07:15
Porque incondicionalmente da hora
ou da rotina
Ela sempre começa um ótimo novo dia
V.S.R.