Forte como um diamante eu me enxergo entre sua escuridão que
chamas de olhos
Infinito preto que envolve e adentra em minha pele,
respiração
Asfixiada pelos seus pensamentos que insistem em burlar meus
muros
Não procuro luz nem conforto, quero sangue e rebeldia.
Sentir a fúria resistente ao amor
De panos brancos e santos não somos feitos
Carregados de pecados, ombros largos possuímos para todo o
mundo
Alguém se importa? Para onde ir?
Todos querem controlar respostas de perguntas que nem temos
V.S.R.
Nenhum comentário:
Postar um comentário